Brasil, mostra a tua cara.

mais uma vez esse papo de eleição. beleza, eu nao voto, nao transferi o titulo, e como todos vocês tambem fico me perguntando: por que votar? se nao resolve nada... bom, acho que existe um motivo bem importante, que por si só ja é suficiente para responder essa pergunta: o simples ato de votar! votar é sinonimo de liberdade, de expressao, votar é saber que podemos, se quisermos e se estivermos instruidos, mudar alguma coisa sim, pelo menos, a chace de tentar... isso se chama democracia. e pensar que nao vai mudar nada nao resolve, nao esta ao nosso alcance mudar o Brasil, mas está sim ao nosso alcançe ACREDITAR no Brasil. como caiozinho disse uma vez numa entrevista a TV: mesmo que me digam que não, eu quero sim acreditar num Brasil melhor.

encerro com um fragmento de uma querida amiga, beijos Tamara. continue arrazando nos seus textos de sexta feira.

"Quero hoje , beber um chope por todos vocês !Um Chope pela democracia , um chope por todos aqueles que sofreram , para que pudéssemos viver num pais democrático , outro chope para aqueles que acreditam no Brasil!"

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Na segunda feira dia 25 desse ainda mês de outubro, foi realizado um pequeno, mas prazeroso ensaio fotográfico nas dependências da Uniasselvi, coisa do Ricardo Madeira que pediu um editorial pra cadeira de produção de moda. Enfim, o mesmo teve como modelo a minha querida amiga Joana Siemann, e seguindo a lista de amigas, teve na produção e styling Luiza S e Gi Souto. E euzinho como fotógrafo (péssimo, mas era o único que sobrou) uehuehue. Enfim, as fotos trazem uma tendência bem gostosa pras meninas moderninhas, o look masculinizado, roubados carinhosamente do meu guarda roupa, mais um boudoir básico, umas camisetinhas by Renner (coisa da Isabel) e uma meia velha que eu rasgay com os dentes. Enfim, foi o ensaio mais caseiro que fizemos, e foi show, roubamos umas caixinhas de som, colocamos uma Madonna pra tocar e lá fomos nós, 500 clicks em uma hora de estúdio. Espero que vocês gostem do resultado. Quem sabe não viro um fotografo famosos, tipo Lachapelle! Demora...

Quero dedicar o post ao meu amor de menina, a Luiza, que só atrapalhou na hora mas que não vivemos sem ela. Beijos mon amour.

de volta e com tudo.

Ola pessoal, depois de muito tempo resolvi voltar a escrever no blog... Não o esqueci, apenas deixei que ele amadurecesse um pouco... Muitas coisas aconteceram enquanto estive ausente... Comecei a trabalhar, parei de trabalhar (com dor, confesso), estive em Paris, como já havia comunicado aqui no blog quando resolvi ir pra cidade luz fazer a linha ricaço (mas voltei sem a Louis Vuitton)... Enfim, Paris é um sonho, inexplicável, linda, fascinante, é tato, olfato, paladar... Paris é esperança, de um mundo melhor, organizado e civilizado. Paris é tudo aquilo que se pode sonhar, fecho os olhos e ainda posso sentir o cheiro dos cafés, posso ver a dor nas estatuas de Camille Claudel e o sofrimento no auto retrato de Van Gogh... Sim, Paris é cinza, mas é só fechar os olhos que a metrópole mais charmosa do mundo ganha a cor que você quiser, Paris é de todos, e tem todos os sabores do mundo. A França deixou saudades, os museus, os bares, os jardins, a companhia da minha querida Mari que topou ir comigo sem relutar. Alias, quero agradecer mais uma vez a oportunidade de ter um dia perdido no hospital de Paris e claro, de ter conhecido os pompiers... sem falar que os jardins de Versailles não seriam tão mágicos se não fosse a tua presença... da próxima vez não podemos esquecer o chimarrão, o resto é por conta da cidade mais linda do mundo.
Muitas novidades vem por ai... moda, literatura, artes plásticas... Trago aos poucos pra vocês tudo que aprendi nesses últimos tempos.
Estou vivendo uma nova fase, não estou indo nem voltando, estou aqui, onde esta constantemente amanhecendo, por enquanto é isso, vou olhar os caminhos, o que tiver mais coração eu sigo...

Como diz a magnífica Cecília Meireles:

Aprendi com a primavera; a deixar-me cortar e voltar sempre inteira....


ps: a foto foi tirada por monblanzissima marrienne (como ela adorava falar quando perguntavam o nome dela em paris) num cafezinho charmosérrimo em paris, no montmartre.